Duração: 2’
2020
Em meados de 2020 fiz vários exercícios buscando autoconhecimento. Num desses dias, fechada em meu ateliê, passei um bom tempo ouvindo a música eletroacústica “Di-Stances (1982)” de Vânia Dantas Leite que me provocou, dentre outras sensações, uma angústia absurda. Me movimentei de várias formas externalizando o que sentia com aquele som que preenchia o ambiente. Dessa experiência surgiu essa performance em que substituí a música do exercício por efeitos sonoros. Foi um processo intenso, dolorido e, por fim, muito gratificante.